Segundo o site Radar Online, Lucy se declarou culpada da acusação de invasão de propriedade privada com outros cinco ativistas. Em fevereiro, eles passaram quatro dias sentados em uma torre de perfuração de petróleo em protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.
A sentença sairá no dia 14 de setembro e especialistas acreditam que Lucy, que nasceu na Nova Zelândia, pode cumprir pena em regime aberto já que é ré primária e fez um protesto pacífico.
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Segundo o jornal The New Zeland Herald, Lucy disse que não pretende repetir este tipo de ação: "Mas fiz o que tinha de ser feito.Queremos dizer aos responsáveis por retirar o petróleo do mar que em nenhuma circunstância essa é uma boa ideia. Eles estão roubando dos nossos filhos o direito a um planeta saudável e limpo. E eles sabem disso".
Em vídeo da organização, Lucy aparece se preparando para o protesto.
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